Em A Tundra, Luís Guerra partilha um poema visual coreografado para cinco intérpretes. Um poema não narrativo onde o movimento se assemelha a uma viagem transe e psicadélica, assente num imaginário de gelo, vento e frio.
O espetáculo será apresentado esta noite, pelas 21h30, no pequeno auditório do Teatro Municipal da Guarda.
Os bilhetes podem ser adquiridos aqui.