O patrulhamento vai estar direcionado para as estradas com maior intensidade de tráfego de motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos, e onde exista um risco acrescido de acidente, adianta a Guarda Nacional Republicana, em comunicado.
Para a operação “Moto” vão estar mobilizados cerca de 2.000 militares de todos os comandos territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito, que têm como objetivo “proporcionar aos utentes das vias uma maior segurança e de sensibilizar os motociclistas para uma condução responsável”, refere a GNR.
Segundo a corporação, o envolvimento de motociclos em acidentes de viação resultam, na maior parte dos casos, em vítimas mortais ou em feridos graves, e a maior parte das vítimas ocorre em cenário de despiste com colisões associadas.
Para reduzir a sinistralidade rodoviária associada à condução destes veículos, a GNR aconselha os motociclistas a evitarem manobras perigosas, a não consumirem álcool durante a condução, a verificarem o estado dos pneus e a conduzirem dentro dos limites de velocidade definidos por lei, sobretudo dentro das localidades, assim como a usarem capacete, roupa e equipamento de proteção.