Os cerca de 40 trabalhadores que prestavam serviço a título precário para a Câmara da Guarda, foram dispensados na passada sexta-feira, dia em que terminou o contrato. De acordo com o presidente do Município trata-se de uma gestão de recursos humanos e haverá agora um processo de regularização que poderá demorar quinze dias, três semanas ou um mês.
O assunto foi levantado na Assembleia Municipal pelo deputado do PS, Agostinho Gonçalves. Na resposta, Álvaro Amaro reconheceu que todo este processo foi difícil, mas que é preciso regularizar esta situação dos precários, numa pura gestão de recursos humanos. Álvaro Amaro não coloca de lado a hipótese dos funcionários serem repescados.
De acordo com o presidente do Município trata-se de uma gestão de recursos humanos e haverá agora um processo de regularização que poderá demorar quinze dias, três semanas ou um mês.