A Associação Académica anunciou na semana passada que o Conselho Geral do Instituto Politécnico da Guarda aprovou, para o ano letivo de 2016/2017, o aumento da propina em 50 euros, passando de 900 para 950 euros.
“No entender do BE, este aumento apenas vem penalizar os e as estudantes, não reproduzindo nenhuma melhoria da oferta educativa, nem no saneamento das contas do Politécnico da Guarda, podendo mesmo prejudicar a captação de novos alunos e ao mesmo tempo prejudicar toda uma região”, refere em comunicado Marco Loureiro, dirigente do BE no distrito da Guarda.