De janeiro a março passam pelos diferentes espaços do teatro da Guarda mais de 60 atividades de múltiplas vertentes artísticas com destaque para o Rap interventivo de Capicua [19 jan], a fadista Raquel Tavares [3 de fevereiro], a boa disposição de “Filho da Treta” com José Pedro Gomes [9 fev], a magia de Luís de Matos [23 fev], a música de Mazgani [9 mar] e de Tiago Bettencourt [23 mar] juntam-se ao 12º Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda [26 jan – 4 mar] e ainda à Compagnie Acte2 Théatre com a peça “Entre L’ Ogre et le Loup” [27 de jan] e ao Trigo Limpo Teatro ACERT com os espetáculos “Um urso com poucos miolos” e “Sentada no escuro” [15 de fevereiro e 3 de março, respetivamente].
Mas há mais. Na Galeria de Arte do TMG entre 17 de fevereiro e 14 de abril expõem-se trabalhos do conceituado artista plástico português, Pedro Calapez. No cinema, continuam os filmes de autor e destaca-se a Extensão do Festival de Cinema Ambiental, Cine Eco 2017 entre 20 e 24 de março.
Destaque ainda para a Mostra Performance, iniciativa que junta 8 artistas de várias áreas do espetáculo durante quatro horas em vários espaços inusitados do teatro, numa parceria com o Cineclube da Guarda e com o Aquilo Teatro. Acontece a 13 de janeiro. E ainda ao longo dos três meses, no Serviço Educativo as oficinas: “O som, a imagem e o palco”, “Viagem Sonora”, “Música, estórias e memórias”, a continuidade do Plano Nacional de Cinema e a residência artística “O homem que está sentado à porta e a mulher que sonhava” de Élia Fernandes e Pedro Carvalho.
Na sessão, o vereador da Cultura da Câmara da Guarda, Victor Amaral, sublinhou o papel do TMG como «projeto âncora» da Cultura na região, reforçando o apoio do Município ao projeto que se pretende «cada vez mais integrador, versátil e participado».
«Um verdadeiro Serviço Público», sublinha por seu turno o programador do espaço, Victor Afonso, que voltou a apostar na diversidade de propostas na agenda para o início do ano.
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