No entanto, cerca de metade (48%) abastece habitualmente nesses postos.
No campo dos clientes empresariais, a tendência é outra. Apenas cerca de 7% abastecem habitualmente nestes postos ou estabelecem acordos com os mesmos.
De acordo com o mesmo documento, no que respeita às energias renováveis, «persiste o padrão da recusa de custos adicionais e, apesar de serem reconhecidos os seus diversos benefícios, a maioria dos particulares não estariam dispostos a pagar mais por eletricidade de origem renovável».
O mesmo se aplica aos veículos elétricos e híbridos. O preço continua a ser o principal fator para a sua não utilização (81% indica como uma das 3 razões principais).
Quanto à eficiência energética, tanto consumidores particulares como empresariais têm vindo a desenvolver práticas de poupança de energia.
A maioria dos consumidores particulares considera a classe energética na aquisição de um eletrodoméstico (82% sempre ou algumas vezes) mas apenas 36% valoriza a certificação energética de uma habitação.
No segmento empresarial, a maioria implementou medidas de eficiência energética, que não é mais acentuada pela falta de capacidade de investimento (41%), conclui o estudo.