De acordo com o INE, a última campanha de azeite deverá ser caracterizada pelas «boas características organoléticas e a baixa acidez da maioria do azeite produzido».
«Os novos olivais intensivos e superintensivos instalados maioritariamente no Alentejo, com variedades mais produtivas e equipados com sistemas de rega, que compensaram largamente a baixa produtividade observada em muitos olivais tradicionais de sequeiro do interior Norte e Centro», adianta o INE.