As novas metas, que são obrigatórias, foram traçadas em função do Produto Interno Bruto (PIB) e variam entre os 40% (Luxemburgo e Suécia) e os 0% (Bulgária).
Os valores hoje propostos abrangem setores que não estão cobertos pelo mercado europeu de licenças de emissão de GEE, como a construção, a agricultura, a gestão dos resíduos e os transportes.
Os objetivos nacionais contribuem para uma redução global da União Europeia da ordem dos 30%.
Segundo dados oficiais, desde 2005, considerando o total de emissões, incluindo as alterações de uso do solo e florestas, a redução média de emissão de gases com efeito de estufa (GEE) em Portugal tem sido da ordem dos -5,1%, tendo-se atingido 3,6% entre 2013 e 2014.
De acordo com o Programa Nacional para as Alterações Climáticas 2020/2030, Portugal tem como objetivo alcançar valores globais de redução entre 18% e 23%, em 2020.
Portugal já reduziu as suas emissões em 27%, o que quer dizer que a meta mais ambiciosa para 2020 já foi cumprida e ultrapassada.