Centenas de pessoas marcaram presença no Desfile e Julgamento do Galo, na segunda feira, à noite, que acontece todos os anos na Guarda por ocasião do Carnaval. Este ano o cortejo carnavalesco contou com a participação de 29 carros alegóricos e percorreram as ruas da cidade, da Alameda de Santo André até à Praça Luís de Camões. Este percurso, marcado pela sátira, humor e alegria, culminou com o julgamento do Galináceo que, como sempre, foi condenado à fogueira como forma expiação de todos os males e na esperança de que melhores dias virão.
O desfile estava previsto para a tarde do dia 11 de fevereiro, domingo, mas tendo em conta as condições climatéricas adversas, foi adiado e decorreu na noite de véspera de Carnaval, dia 12 de fevereiro.
O espetáculo satírico, que este ano foi em formato de opereta, contou com a direção artística e texto original de José Rui Martins, do ACERT, com produção executiva dos Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela. O galo, o culpado “de tudo e por tudo”, foi uma criação de Rosa Martins e Bruno Miguel.
No final, como é tradição foi servida canja do próprio galo.
