O presidente da Associação Mutualista Covilhanense, Carlos Casteleiro, defende a necessidade de implantar no concelho da Covilhã um Programa de Emergência Social que permita servir refeições gratuitas e “matar a fome” aos mais carenciados.
Este responsável considera que o referido plano deverá envolver todas as “instituições sociais do concelho da Covilhã, a câmara municipal e juntas de freguesia”, entidades às quais lança um apelo público para que se unam à Mutualista Covilhanense na concretização do programa. “Atualmente, na Covilhã, neste concelho e nesta região – como um pouco por todo o país – há grandes dificuldades económicas que se revelam nomeadamente naquilo que todos pensamos que é o básico. E o básico é o comer”, afirmou, em conferência de imprensa. Carlos Casteleiro especificou que os pedidos de ajuda que chegam à instituição têm aumentado e que já ultrapassam os 70, sem incluir os da “pobreza envergonhada”. O presidente da Mutualista Covilhanense diz, por isso, que o Programa de Emergência Social tem avançar “o mais rapidamente possível”.