Na inauguração, Paulo Macedo reconheceu que ainda é necessário investimento, não só no edifício acabado de abrir mas, sobretudo, na adaptação do chamado pavilhão cinco, onde funcionaram as urgências e os blocos operatórios. Esta inauguração não significa o fim do investimento referiu o Ministro da Saúde. São necessárias mais obras num edifício que já custou cerca de 55 milhões de euros. Paulo Macedo referiu ainda que não pode ser esquecido o processo atribulado referente ao novo bloco do hospital da Guarda, “tem que haver responsabilidades claras, em termos de erros mas também de responsabilidades financeiras”. A Inspecção-Geral de Actividades na Saúde “está há vários meses a analisar este processo, numa dupla vertente, sobre de facto o que é que correu mal e também sobre a razão, porque é que demorou cinco anos a abrir este edifício”. À margem desta inauguração, o Ministro da Saúde garantiu na cidade da Guarda que “não vai haver alterações nas maternidades” da região e salientou também que mantém em cima da mesa o Pólo de Saúde da Beira Interior, que envolve os hospitais da Guarda, Castelo Branco e Covilhã, “tem havido aspectos concretos de colaboração designadamente em termos de distribuição de valências”.
Ministro da Saúde garante que "não haverá alterações nas maternidades"
O Ministro da Saúde inaugurou esta semana, o novo edifício da Unidade Local de Saúde da Guarda no âmbito do projeto inicial de ampliação e requalificação do hospital que teve a primeira versão em 2001.
