Merkel avisa que conjuntura económica será mais difícil em 2013

A chanceler alemã, Angela Merkel, adverte que a conjuntura económica será “mais difícil” em 2013. A chanceler alemã, Angela Merkel, adverte que a conjuntura económica será “mais difícil” em 2013 e apela à “paciência” e “coragem” dos seus concidadãos, na sua mensagem de Ano Novo. “A conjuntura económica não será mais fácil, mas mais difícil […]

A chanceler alemã, Angela Merkel, adverte que a conjuntura económica será “mais difícil” em 2013. A chanceler alemã, Angela Merkel, adverte que a conjuntura económica será “mais difícil” em 2013 e apela à “paciência” e “coragem” dos seus concidadãos, na sua mensagem de Ano Novo. “A conjuntura económica não será mais fácil, mas mais difícil no próximo ano. Isso não nos deve desanimar, mas pelo contrário, estimular-nos”, afirma Angela Merkel no seu discurso de Ano Novo dirigido à Alemanha, que será transmitido na segunda-feira à noite. Referindo-se à crise económica na Europa, a líder da primeira economia europeia apela à paciência, segundo o texto da sua mensagem que hoje à noite foi distribuído à comunicação social. “As reformas que decidimos [na Europa] estão a começar a produzir efeitos. Mas ainda precisamos de ter muita paciência. A crise está longe de ser ultrapassada”, considera a chanceler alemã. Merkel, que tentará um terceiro mandato nas eleições de Setembro de 2013, sublinhou que o desemprego está ao nível mais baixo na Alemanha e que o número de trabalhadores é o mais alto desde a reunificação do país, há 22 anos. Mesmo que a Alemanha beneficie de uma conjuntura económica melhor do que a maioria dos seus parceiros europeus, a economia desacelerou durante todo o ano de 2012. Muitos economistas prevêem uma queda do PIB no último trimestre deste ano e o Banco Central alemão aponta para uma quase estagnação da economia no próximo ano. As observações de Merkel na sua mensagem de Ano Novo contrastam com a visão mais optimista do seu ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble e do Presidente francês, François Hollande, que estimaram recentemente que o pior da crise já passou. A chanceler apelou também para uma melhor supervisão dos mercados financeiros: “O mundo não tirou lições suficientes da terrível crise financeira de 2008”.


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