Davide Ambrogio explora a riqueza da tradição oral calabresa, região do sudeste italiano, incorporando nas suas atuações eletrónica com instrumentos tradicionais como a lira, pandeireta ou “zampogna” – uma espécie de gaita-de-foles, entre outros.
O festival guardense termina amanhã, dia 27, com o Coletivo Gira (Brasil). Trata-se de um grupo feminino que faz referência às rodas presentes em rituais de religiões afro-brasileiras, «como uma banda, que, de acordo com a crença, são feitas normalmente de pés descalços, com cantos e preparações para chamados espirituais», adianta a organização.