O Executivo vai dirigir um apoio excecional e temporário à qualificação de pessoas com deficiência. Segundo reporta a Rádio Renascença, são sete milhões de euros que chegarão para compensar o atraso dos apoios de Bruxelas.
Estão abrangidas nesta medida um total de 125 instituições de apoio à qualificação de oito mil deficientes desempregados ou à procura de emprego. Os 7,3 milhões de euros em causa destinam-se aos meses de janeiro a março, uma vez que as verbas do QREN ficaram indisponíveis a 1 de janeiro.
Estima-se que em fevereiro já seja possível apresentar as candidaturas para o Portugal 2020, com a chegada do dinheiro de Bruxelas previsto para abril.
O dinheiro usado para pagar ações de formação, os subsídios aos formandos e os salários dos técnicos das instituições foi atribuído depois de quatro federações comunicarem as dificuldades sentidas ao Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social. A verba será suportada em colaboração com o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP).