O escritor (1911-1969) deixou uma vasta obra publicada, com contos, romances, teatro e histórias para a infância, num total de 34 títulos, entre eles “Gaibéus” (1939) e “Fanga” (1943), dois livros da ficção temática ribatejana de camponeses e pescadores de borda d’água que é característica de Alves Redol. Em 1961 publicou aquele que é considerado pela crítica o seu melhor romance: “Barranco de Cegos”.
Exposição recorda vida e obra de Alves Redol
A biblioteca e Arquivo Municipal de Belmonte evocam Alves Redol até ao final do mês com uma exposição constituída por painéis que ilustram a vida e obra de um dos mais importantes nomes do neorrealismo português.