Ao longo da sua longa carreira, iniciada na década de 1970, Jorge Molder tem desenvolvido uma extensa obra fotográfica fundamentada maioritariamente na autorrepresentação.
Em grande parte das suas séries, Molder autofotografa-se (rosto, mãos, corpo inteiro), criando duplos, representando-se a si próprio na pele de outros e sugerindo aparentes narrativas.