As contribuições para a Segurança Social estabilizaram quando comparadas com o ano passado. A despesa do Estado com o pagamento de prestações sociais diminuiu 1,6% para 5,18 mil milhões de euros, de acordo com a execução orçamental de março, divulgada na quarta-feira, 23 de abril. A fatia maior está destinada ao pagamento das pensões, cujos encargos aumentaram 1,4% para 3,58 mil milhões de euros, nos primeiros três meses do ano. Mas a rubrica que mais contribuiu para a descida das despesas dos Estado com prestações sociais foi a dos subsídios de desemprego, cujos encargos diminuíram 12,6% para 640,8 milhões de euros. As despesas com ações de formação também caíram 20% para 315,2 milhões de euros. Do lado das receitas, a maior fatia provém das contribuições para a Segurança Social, com esta rubrica a estabilizar nos 3,31 mil milhões de euros. Já as transferências correntes para a administração central aumentaram 6,5% para 2,13 mil milhões de euros.
Estado gasta menos 12,6% com subsídios de desemprego
A despesa do Estado com subsídios de desemprego diminuiu, até março, quase 13%. Já os encargos com pensões aumentaram.