O distrito de Castelo Branco é o que teve o maior número de pessoas identificadas (53), num total de 345 suspeitos de fogo posto seguindo-se Beja e Guarda, cada um com 34 identificados.
A GNR deteve já este ano 25 incendiários (metade do número total de 51 arguidos que a PJ revelou) e identificou mais 345 suspeitos de envolvimento em fogos, de origens quer dolosas, quer negligentes, num universo de 370 pessoas referenciadas, a nível nacional. Dos 25 detidos, a GNR tratou estatisticamente os primeiros 21 casos: dos nove incêndios dolosos tratados, oito foram com isqueiros e um com fósforos. Havia problemas mentais com três detidos. Entre os 25 detidos pela GNR nos primeiros oito meses deste ano, há já três casos de mulheres, um deles na Covilhã. Das 12 detenções por incêndios com origem negligente já tratadas a nível de estatística, registaram-se quatro em Pinhel e quatro na Guarda, verificando-se os outros casos na Póvoa de Lanhoso (3) e um na Covilhã.