David Rodrigues na 7ª posição da classificação geral

Jóni Brandão parte hoje de amarelo para a 8.ª etapa da Volta a Portugal.

Jóni Brandão (Efapel) vive hoje o primeiro dia como líder da geral da 81.ª Volta a Portugal em bicicleta, partindo de amarelo para a oitava etapa, uma ligação de 158 quilómetros entre Viana do Castelo e Felgueiras. Na classificação geral destaca-se o guardense, David Rodrigues que se encontra na 7ª posição.

Depois do ataque na sétima etapa na chegada ao topo da Serra do Larouco, Brandão assumiu a liderança com um segundo de vantagem para João Rodrigues (W52-FC Porto), enquanto o anterior camisola amarela, o espanhol Gustavo Veloso, também dos ‘dragões’, caiu para terceiro, a 15.
Em Viana do Castelo, a cerimónia do pódio da sétima tirada vai coroar os líderes das classificações antes da partida, depois de o mau tempo ter motivado o cancelamento o momento protocolar no Larouco.

Depois de dada a partida, o pelotão atravessa um traçado com três metas volantes e quatro subidas categorizadas, a última das quais a coincidir com a meta, junto ao santuário de Santa Quitéria, concelho de Felgueiras.

Antes de uma chegada que poderá voltar a trazer diferenças entre os candidatos, numa subida de terceira categoria, há testes nas ascensões na Serra da Agrela (3.ª), na Vandoma (4.ª) e em Santa Cristina de Figueiró (3.ª), esta última a 15 quilómetros da chegada.

A subida ao santuário de Santa Quitéria, de apenas 1.600 metros de extensão, mas com a inclinação a ultrpassar os 12% em algumas rampas, volta a por os favoritos à prova, um dia antes do final na emblemática Senhora da Graça, em Mondim de Basto.

A cidade de Felgueiras recebeu três chegadas anteriores, a última das quais em 2008, num contrarrelógio individual ganho pelo espanhol Héctor Guerra, depois de se estrear no traçado de chegadas em 1992, com vitória do italiano Davide Bramatti (Lampre).

Em 2006, o vencedor da tirada de 156,5 quilómetros, que partiu de Gondomar, teve um vencedor bem conhecido: Gustavo Veloso, então na Kaiku, foi que ergueu os braços, sete anos antes de se juntar à estrutura que hoje representa.


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