Concertos de Ana Moura, Rita Redshoes e Rodrigo Leão, além de um ciclo de jazz, destacam-se na programação do Teatro Municipal da Guarda (TMG) para os meses de abril, maio, junho e julho.
O Ciclo Guarda in Jazz vai decorrer nos meses de junho e de julho e integra seis concertos, um filme e um espetáculo de dança.
A iniciativa inclui espetáculos com Vítor Pereira Quinteto (01 de junho), Red Trio com Axel Dörner e Mattias Ståhl (02), Mário Laginha Trio (10), Ó! Colectivo de Improvisação (16), Bruno Pernadas (06 de julho) e Luca Sestak Duo (15).
Para o dia 01 de junho está agendada uma demonstração de danças de jazz (Swing Station) e, no dia 12 de julho, será exibido o filme “Miles Ahead”, sobre a vida e a obra de Miles Davis.
Na música, destaque para dois concertos de Ana Moura, nos dias 25 e 26 de abril, integrados nas comemorações do 12.º aniversário do TMG.
Ainda na música, o público da cidade mais alta do país tem oportunidade de assistir a concertos de Rita Redshoes (20 de maio), de Rodrigo Leão (26), Luísa Sobral (17 de junho) e David Salvado Trio (29), entre outros.
O TMG recebe também um espetáculo da Companhia Nacional de Bailado (22 de junho) e ainda a Ópera Cómica “Os dilemas dietéticos de uma matrioska do meio”, pelo Quarteto Contratempus (08 de julho).
No teatro, realce para as peças “Osso”, pelo Calafrio – Associação Cultural (de 10 a 13 de maio), “PHMA – Partilha de Histórias de Mulheres Anónimas”, pelo Aquilo Teatro (18 e 19 de maio) e “Sancho Pança, Governador da Ilha dos Lagartos”, pela Oficina de Teatro do Estabelecimento Prisional da Guarda (07 abril).
A galeria de arte do Teatro da Guarda recebe, até ao dia 28 de maio, a exposição “Fernando Lanhas – Fragmentos: Algumas Obras”, da coleção do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, que foi inaugurada no sábado.
O vereador da cultura da Câmara Municipal da Guarda, Victor Amaral, disse hoje à agência Lusa que a programação do TMG para os meses de abril, maio, junho e julho, conta com cerca de 75 atividades agendadas.
“Considero que é umas das programações mais fortes dos últimos tempos, porque congrega quase todas as linguagens artísticas. Continuamos a ter uma aposta forte em nomes do panorama nacional e internacional e, sobretudo, também o grande envolvimento com as instituições, as associações e os criadores locais”, disse o autarca.
Victor Amaral referiu que, em 2016, o TMG registou um crescimento de 21% de público e em termos de receita de bilheteira foi “o melhor dos últimos seis anos”, com um valor global de 75 mil euros.
Pode consultar agenda cultural na íntegra aqui.