“Caminhos de Montanha” em fase de implementação

A Câmara Municipal de Seia anunciou que tem em fase de implementação a rede de percursos pedestres das Aldeias de Montanha, constituída por 12 rotas, num total de 76 quilómetros. A rede dos “Caminhos de Montanha” abrange o território das Aldeias de Montanha e contempla um total de 12 percursos pedestres: Rota da Ribeira do […]

A Câmara Municipal de Seia anunciou que tem em fase de implementação a rede de percursos pedestres das Aldeias de Montanha, constituída por 12 rotas, num total de 76 quilómetros.
A rede dos “Caminhos de Montanha” abrange o território das Aldeias de Montanha e contempla um total de 12 percursos pedestres: Rota da Ribeira do Piódão (Vide); Rota da Ribeira de Loriga (Loriga, Vide e Cabeça); Rota dos Socalcos (Cabeça); Rota da Eira e Rota da Garganta de Loriga (Loriga); Rota da Missa (Teixeira); Rota das Canadas (Alvoco da Serra); Rota do Volfrâmio (Sazes da Beira); Rota das Minas do Círio (Valezim); Rota da Caniça (Lapa dos Dinheiros); Rota do Vale do Rossim e Rota da Fervença (Sabugueiro). “Este conjunto de rotas foi previamente estabelecido e amplamente discutido com as comunidades locais e foram identificadas 12 rotas, encontrando-se de momento em fase de sinalização”, refere a autarquia, indicando que a marcação no terreno está a ser executada por técnicos do CISE – Centro de Interpretação da Serra da Estrela. Até ao momento estão em condições de se realizar, em ambos os sentidos, três rotas: Rota da Garganta de Loriga (Loriga), Rota das Minas do Círio (Valezim) e Rota da Eira (Loriga). Os “Caminhos de Montanha” têm como objetivo “dar a conhecer a riqueza natural e cultural das paisagens e das comunidades das aldeias”. “Mais do que um simples destino de neve, o território das Aldeias de Montanha tem potencialidades para se afirmar como um destino turístico, capaz de oferecer aos seus visitantes verdadeiros tesouros, que apenas aqui, podem ser encontrados”, refere a autarquia. Acrescenta que os “Caminhos de Montanha” constituem, no contexto do projeto da Rede de Aldeias de Montanha, um destes meios, através do pedestrianismo. “O pedestrianismo, além de ser um instrumento de interpretação e conservação da paisagem, também representa um produto estratégico de promoção do território junto de um público muito específico e em grande expansão”, conclui.

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