“Há zonas do país que são sempre mais procuradas, como o Algarve, mas este ano também o Norte teve uma procura maior para as unidades de Vila Nova de Cerveira e de Amarante”, revelou Rui Calarrão, diretor do Inatel Social, referindo-se aos destinos preferidos do Turismo Sénior.
Os programas de seis dias/cinco noites incluem transporte, alojamento em pensão completa e animação permanente a preços que variam consoante o rendimento do agregado familiar e o estatuto de associado perante o Inatel: 95€ euros para associados com rendimentos inferiores a 256,79 euros€; 165€ euros para associados com rendimento até 485€; e 225€ para associados com rendimento superior ao salário mínimo nacional. Os não associados pagam mais 30€.
Quem quiser incluir os passeios, que este ano passaram a ser opcionais para aliviar o custo dos programas, paga ainda mais 30€.
“Preocupamo-nos em ter valores mais baixos e é por isso que também temos menos escalões do que no ano passado. Entendemos que o Turismo Sénior é importante para combater a solidão e a exclusão social de muitos portugueses que, com mais ou menos dificuldades, procuram este programa há muitos anos”, adiantou Rui Calarrão.
Se, no passado, o programa só era acessível a maiores de 65 anos, agora apenas um dos elementos tem de ter mais de 55 anos.