Para este valor contribuíram a exportação de produtos farmacêuticos, de preparações farmacêuticas, equipamentos de radiação, eletromedicina e eletroterapêutico, e de instrumentos e material médico-cirúrgico. Não estão aqui incluídas as vendas de empresas portuguesas sedeadas no estrangeiro ou soluções de e-health e serviços (por ausência de detalhe de informação a este nível). Desde o ano de 2008 que as exportações da saúde têm registado um crescimento contínuo.
“Em cinco anos as exportações da saúde registaram um crescimento de 65%, um valor extraordinariamente positivo e que reflete o dinamismo e o potencial de Portugal como ator competitivo neste setor e, em concreto, em mercados internacionais específicos que reconhecem o ‘know-how’ nacional”, refere Luís Portela, presidente da direção do HCP (e fundador da farmacêutica Bial).
“O facto de as exportações terem atingido os atuais níveis é reflexo da imagem de qualidade e credibilidade que as empresas nacionais deste setor já conseguiram alcançar no estrangeiro, e estamos certos de que esta é uma realidade que vai continuar a evoluir positivamente nos próximos anos”, acrescentou Luís Portela.