O mestrado em Finanças da NOVA é considerado no ‘ranking’ do FT o 2º melhor em internacionalização.
Pedro Gomes trabalha em Londres como ‘structured finance rating specialist” na Standard & Poors. Considera que frequentar o Mestrado em Finanças da NOVA SBE foi um passo importante para conseguir esta posição, já que o mestrado permitiu-lhe adquirir «as ferramentas necessárias» para ser «competitivo no mercado laboral à escala global». A verdade é que o Mestrado em Finanças da Nova é considerado o 2º melhor do mundo em experiência internacional. No ‘ranking’ do Financial Times, que é divulgado hoje , o curso da Nova SBE atinge a 22ª posição na lista global dos 40 cursos avaliados. E o objectivo não é ficar por aqui. «No próximo ano, queremos estar entre as 20 melhores escolas do mundo em Finanças, reforçando a nossa liderança em internacionalização», afirma Ferreira Machado, diretor da Nova SBE. «A nossa grande aposta em internacionalização é também um dos nossos principais activos de excelência e base da nossa reputação no país e no estrangeiro», acrescenta. Com presença no Brasil, este mestrado é o único do ranking que tem relações com a América Latina, um dos pontos a favor na avaliação da internacionalização das escolas. A Nova SBE está presente em Luanda, Maputo e São Paulo e lançou este ano o Internacional Master in Finance Brazil, um programa que é leccionado em SãoPaulo, Londres e Lisboa. Outro dos pontos fortes deste mestrado é a classificação obtida no critério “placement sucess rank” em que chega a 3º lugar. Um critério que avalia a satisfação dos alunos relativamente ao gabinete de apoio profissional da faculdade. A escola, que é a única portuguesa presente nesta lista, consegue ter todos os diplomados a trabalhar, seis meses depois de terminarem o programa. Quanto a salários, os antigos alunos deste mestrado conseguem um rendimento médio anual de 42 mil dólares, valor que está apenas acima do registado em três escolas do ReinoUnido e uma da Austrália. Nesta lista, são os alunos do Mestrado da Universidade de Pequim que conseguem o rendimento mais alto: 93.800 dólares por ano. A Católica não surge nesta lista porque não tem ainda três edições do mestrado em Finanças, uma das condições para ser elegível pelo Financial Times.
França domina primeiros lugares
As escolas francesas e espanholas dominam os cinco primeiros lugares deste ranking: a HEC Paris lidera seguida da Essec Business School também de Paris. O espanhol IE ocupa a 3ª posição, seguida de outra escola francesa: a Edhec Business School. O quinto lugar é ocupado pelo espanhol Esade Business School. O mestrado da Universidade de Pequim é o mais bem classificado entre as escolas não europeias, conseguindo a 13ª posição. Já os EUA só conseguem colocar uma escola no 23º lugar, a Brandeis University.