O piloto senense participa pela primeira vez na prova rainha do todo-o-terreno mundial e sonha com uma classificação entre os 20 primeiros.
Mário Patrão estreia-se já amanhã na 35ª edição do Rali Dakar, a mais dura prova de todo-o-terreno do mundo. O piloto de Paranhos da Beira (Seia), pluricampeão nacional de todo-o-terreno, vai competir na prova de motos aos comandos de uma Suzuki RMZ 450, e com os apoios da RR-Motos, Cepsa, Crédito Agrícola e Lusocargo.
De partida rumo ao desconhecido por trilhos do Peru, Chile e Argentina, Mário Patrão leva na bagagem a esperança de um bom resultado. «É uma prova nova para mim, muito diferente do que estou habituado, e por isso a minha estratégia será traçada dia-a-dia de acordo com as condições», disse ao jornal O INTERIOR o piloto senense antes da partida para a América do Sul. Nesse sentido, o objetivo principal passa por «terminar a corrida», mas Mário Patrão assume que sonha com uma classificação melhor: «Seria excelente terminar entre os 20 primeiros», afirma. O piloto da Suzuki identifica «a navegação e a inexperiência» como as maiores dificuldades que terá de enfrentar, mas acredita que são «obstáculos ultrapassáveis».
O que mais preocupa o senense é a «manutenção da resistência física e psicológica durante tantos dias e tantos quilómetros» de etapas e ligações. «Vou antecipando algumas dificuldades, mas só mesmo no terreno é que vou perceber como serão esses obstáculos», refere Mário Patrão. Nesta primeira participação, o piloto campeão nacional espera sobretudo «ganhar o máximo de experiência possível» para poder «voltar no próximo ano com outro objetivo e outra preparação». A edição deste ano do Rali Dakar parte de Lima, capital do Peru, amanhã, atravessando território peruano, argentino e chileno ao longo de mais de oito mil quilómetros. A prova termina dia 20 em Santiago do Chile.
De partida rumo ao desconhecido por trilhos do Peru, Chile e Argentina, Mário Patrão leva na bagagem a esperança de um bom resultado. «É uma prova nova para mim, muito diferente do que estou habituado, e por isso a minha estratégia será traçada dia-a-dia de acordo com as condições», disse ao jornal O INTERIOR o piloto senense antes da partida para a América do Sul. Nesse sentido, o objetivo principal passa por «terminar a corrida», mas Mário Patrão assume que sonha com uma classificação melhor: «Seria excelente terminar entre os 20 primeiros», afirma. O piloto da Suzuki identifica «a navegação e a inexperiência» como as maiores dificuldades que terá de enfrentar, mas acredita que são «obstáculos ultrapassáveis».
O que mais preocupa o senense é a «manutenção da resistência física e psicológica durante tantos dias e tantos quilómetros» de etapas e ligações. «Vou antecipando algumas dificuldades, mas só mesmo no terreno é que vou perceber como serão esses obstáculos», refere Mário Patrão. Nesta primeira participação, o piloto campeão nacional espera sobretudo «ganhar o máximo de experiência possível» para poder «voltar no próximo ano com outro objetivo e outra preparação». A edição deste ano do Rali Dakar parte de Lima, capital do Peru, amanhã, atravessando território peruano, argentino e chileno ao longo de mais de oito mil quilómetros. A prova termina dia 20 em Santiago do Chile.