Há 800 milhões de euros de obras públicas prontas a avançar, mas que tardam em sair da gaveta.
Os concursos foram lançados – em muitos casos são obras que estão aprovadas para futura comparticipação – mas não passam do papel. É o caso da segunda fase do Hospital Sousa Martins, na Guarda, do novo porto de pesca de Tavira ou da ponte sobre o rio Trancão, em Sacavém. O ex-ministro da Economia prometeu, em novembro, no Parlamento, que a construção iria ter 3,7 mil milhões do QREN para «reforçar o ataque à crise no setor». O presidente CPCI, garante que «se o país quiser entregar 800 milhões pode entregá-los amanhã. Tem os fundos, tem os concursos lançados, só tem de os adjudicar».