Falências de particulares quase triplicaram e foram as que mais contribuíram para esta subida.
Em 2012, foram declaradas no distrito da Guarda 114 insolvências judiciais, o que representa um aumento de 111,1 por cento face às 54 verificadas no ano transato. Os dados são do Instituto Informador Comercial (IIC) e mostram que para esta subida – a quarta mais significativa a nível nacional, contribuíram tanto as falências de pessoas singulares como de pessoas coletivas.
As falências individuais são, de resto, as que registam um aumento mais significativo, com o número a disparar em 190 pontos percentuais. Dos 114 processos que deram entrada nos tribunais do distrito entre 1 de janeiro e 26 de dezembro, 60 dizem respeito a insolvências de particulares, quando em 2011 foram “apenas” 21. Os restantes 54 processos estão relacionados com falências de empresas, número que compara com as 33 insolvências registadas em 2011, e que se traduz numa variação homóloga de 63,6 por cento.
Estes números seguem a realidade nacional, sendo que, de acordo com os números do IIC, a subida no número de insolvências no país em 2012 foi de 62 por cento, para 18.627 processos (em 2011 foram 11.515). Comparativamente a 2010, o aumento é de 174 por cento. Os particulares foram os mais afetados, com 12.405 processos (mais 75 por cento que em 2011, e mais 1.450 por cento que em 2008), e representam já 67 por cento do total. Relativamente às empresas, foram registadas 6.222 insolvências (mais 41 por cento que em 2011), com o comércio a retalho, a promoção imobiliária, o comércio por grosso, a construção e a restauração a serem os setores mais afetados.
A informação disponibilizada pelo IIC, empresa especialista em serviços de consultoria para gestão de crédito, é atualizada diariamente e resulta do processamento diário de todos os anúncios de ação de insolvência publicados no Portal Citius e no “Diário de República”.
As falências individuais são, de resto, as que registam um aumento mais significativo, com o número a disparar em 190 pontos percentuais. Dos 114 processos que deram entrada nos tribunais do distrito entre 1 de janeiro e 26 de dezembro, 60 dizem respeito a insolvências de particulares, quando em 2011 foram “apenas” 21. Os restantes 54 processos estão relacionados com falências de empresas, número que compara com as 33 insolvências registadas em 2011, e que se traduz numa variação homóloga de 63,6 por cento.
Estes números seguem a realidade nacional, sendo que, de acordo com os números do IIC, a subida no número de insolvências no país em 2012 foi de 62 por cento, para 18.627 processos (em 2011 foram 11.515). Comparativamente a 2010, o aumento é de 174 por cento. Os particulares foram os mais afetados, com 12.405 processos (mais 75 por cento que em 2011, e mais 1.450 por cento que em 2008), e representam já 67 por cento do total. Relativamente às empresas, foram registadas 6.222 insolvências (mais 41 por cento que em 2011), com o comércio a retalho, a promoção imobiliária, o comércio por grosso, a construção e a restauração a serem os setores mais afetados.
A informação disponibilizada pelo IIC, empresa especialista em serviços de consultoria para gestão de crédito, é atualizada diariamente e resulta do processamento diário de todos os anúncios de ação de insolvência publicados no Portal Citius e no “Diário de República”.