Projeto assente na música popular do Entre Douro e Minho, o grupo originário de Santo Tirso dedica-se essencialmente ao reportório da chamada “chula”, género musical português, de andamento ligeiro, originário do Alto Douro. Gaita-de-foles, violinos e percussão portuguesa são instrumentos centrais neste projeto. A Chulada da Ponte Velha lançou em 2020 o seu primeiro álbum, de título “Sempre a Ramaldar”, que contou com a participação de diversos músicos de Portugal e da Galiza, nomeadamente Emiliana Silva, na rabeca chuleira, Carlos Batista, no cavaquinho e Ariel Ninas, na sanfona. Animação e pé dançante é o que promete um concerto desta banda.
A entrada para o concerto é livre, mas sujeita à lotação de lugares e tendo em conta o cumprimento das regras da Direção-Geral da Saúde.