“Numa fase em que temos covid-19, e para evitar aglomerações, é preferível marcar a vacinação. Mas, se não for possível, não adie, vá presencialmente à unidade de saúde porque eles estão a prestar cuidados protegidos e não covid”, afirmou Graça Freitas na conferência de imprensa diária sobre a pandemia causada pelo novo coronavírus.
A responsável pediu às pessoas que “não adiem a vacinação”, nomeadamente nas crianças até aos 12 meses, que com as vacinas do plano nacional podem ficar protegidas de doenças como o sarampo, a rubéola ou formas graves de meningite.
Portugal regista hoje 567 mortos associados à covid-19, mais 32 do que na segunda-feira, e 17.448 infetados (mais 514), indica o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS).