A instalação é produzida a partir do arquivo sonoro “Guarda, Uma Paisagem Sonora”, criado em novembro de 2015, no âmbito do Ciclo da Luz [A luz na arte/ciência/educação], composto por gravações sonoras de campo realizadas na cidade da Guarda e nas aldeias de Donfins do Jarmelo, Maçainhas, Trinta, Meios, Videmonte, Faia, Lajeosa do Mondego e na barragem do Caldeirão.
A produção de Luís Antero, que está patente ao público nas entradas do pequeno e do grande auditório e no café concerto do TMG, tem entrada livre.