Entre julho e setembro, a taxa de empregos disponíveis fixou-se em 1,6% tanto na zona euro como nos 28 países da União Europeia (UE), em ambos os casos o mesmo valor do segundo trimestre.
Por setor e para a zona euro, a taxa de empregos disponíveis era, no terceiro trimestre, de 1,1% na indústria e na construção e de 2,1% nos serviços.
Entre os Estados-membros para os quais existem dados comparáveis, as mais altas taxas de empregos disponíveis registaram-se na Alemanha (2,7%), na Bélgica e no Reino Unido (2,4% cada um), enquanto as mais baixas foram registadas em Chipre e na Letónia (0,4% cada um), na Polónia (0,5% mas referentes ao segundo trimestre) e em Espanha (0,6%).
Portugal tinha também, no terceiro trimestre, umas das taxas de empregos disponíveis mais baixas, de 0,7%, ainda assim ligeiramente acima dos 0,6% do segundo trimestre e dos 0,5% do primeiro trimestre.
A taxa de empregos disponíveis de Portugal é a mesma registada na Bulgária e na Eslovénia, em ambos também 0,7%.
Esta taxa começou a ser divulgada apenas este ano e mede em percentagem a quantidade de postos de trabalho que estão disponíveis e para os quais o empregador deve procurar, preferencialmente, um candidato externo à empresa.