É Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis quem faz as contas. O calculo é feito a partir do custo da importação de cada um dos produtos, a este valor são somados o custo do frete, da descarga, das reservas obrigatórias, da incorporação de biocombustíveis, no caso do gasóleo, e do enchimento de botijas, no caso do GPL e no final são adicionados os impostos.
Os preços de referência serão publicados todos os dias ao final da tarde no site da entidade nacional para o mercado de combustíveis. A tabela terá o preço de referencia diário e semanal para cada produto gasolina, gasóleo e GPL e bem como um gráfico com a evolução desde o início do ano, comparando com os mercados internacionais.
A Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis faz questão de sublinhar que o preço de referência não pretende ser um preço máximo ou recomendado, mas sim um valor indicativo que serve de referencial na comercialização dos combustíveis.
De fora do calculo do preço de referência ficam os custos com o transporte interno bem como a margem bruta de comercialização. A entidade diz que que estes custos não são calculados para evitar complexidades, devido às diferentes geografias, do funcionamento de postos de abastecimento ou das cadeias logísticas de transporte.