El Maño, o último “maletilla”
Uma figura ímpar e excecional, sempre presente nas capeias arraianas, de pequeno porte e de cabelos brancos sempre acompanhado da sua capa vermelha, abrilhantava todas as lides da região. Andava de aldeia em aldeia, sempre a pé e com um saco às costas, um homem simples e dedicado aos ofícios tauromáquicos.
Aos 16 anos abandonou a sua terra em Zamora em busca de uma oportunidade na arte de tourear, um romântico que sonhava ser toureiro e uma personagem indissociável das capeias arraianas.