Ressalvando que, este ano, Junho teve mais um dia útil do que o mesmo mês do ano anterior, o INE destaca o agrupamento da Energia como o que mais influenciou a evolução do índice agregado, emergindo de uma quebra de 12,6% em Maio para 8,8% no mês seguinte. Os índices dos agrupamentos de Bens de Consumo e de Bens de Investimento aumentaram, por seu lado, 3,8% e 8,3%, recuperando também face às diminuições de 2,2% e de 3,6% em maio, respetivamente. Os índices relativos ao mercado externo e ao mercado nacional passaram de variações negativas de 7,2% e de 4,7% em maio, respetivamente, para aumentos de 4,7% e de 3,4% em junho. Os índices de emprego, de remunerações e de horas trabalhadas registaram aumentos de 0,3%, de 3,4% e de 0,6%, contra variações de 0,4%, 1,1% e de – 2,9% no mês anterior, respetivamente. Realce-se que, no segundo trimestre deste ano, as vendas na indústria diminuíram 1,5% em termos homólogos, mais do que a queda de 0,8% no trimestre anterior.
