Os três finalistas da edição deste ano do concurso foram escolhidos entre 30 novos autores e bandas, em eliminatórias que aconteceram em Portel, Sabugal, Porto, Matosinhos, Aveiro, Alcochete, Odemira, Guarda, Lamego e Óbidos.
Maria Roque, de Castelo Branco, criou o projeto MaZela em 2020 e divulgou em dezembro o seu primeiro single, “Naveguei (onde outros vão)”. A voz e a guitarra de Maria Roque podem ser ouvidas no tema “Canção a Zé Mário Branco”, que integrada no álbum “2 de Abril” de A Garota Não.
No ano em que Maria Roque começou o projeto MaZela, Vasco Ribeiro & Os Clandestinos editavam o álbum de estreia, “Mais um dia”.
O grupo, que se formou em 2018 e une a música tradicional portuguesa ao ‘folk’, editou em abril um novo trabalho, “Formas de Estar”.
Filipe Furtado, que nasceu e cresceu em Ponta Delgada, mas em 2010 trocou os Açores por Coimbra, apresenta-se ao vivo em trio, acompanhado pelo baterista Paulo Silva e o saxofonista Filipe Fidalgo.
O músico tem edição prevista do segundo álbum para a segunda metade deste ano.
A final do Festival Termómetro está marcada para as 21h30 de sábado, no Capitólio, em Lisboa, e terá como convidados especiais PAUS e o CAOS, a nova forma, disco e espetáculo dos PAUS.
No novo formato, a banda da bateria siamesa, conta com Iúri Oliveira, nas percussões, João Cabrita, nos sopros, e Iguana Garcia, na guitarra.
O vencedor do Festival Termómetro terá atuações asseguradas nos festivais Alive (que decorre entre 11 e 13 de julho no Passeio Marítimo de Algés, concelho de Oeiras), Bons Sons (que irá acontecer entre 08 e 11 de agosto na aldeia de Cem Soldos, Tomar), e Vodafone Paredes de Coura (marcado para 14 a 17 de agosto na vila minhota que lhe dá nome).
Além disso, vai gravar um ‘videoclip’ e terá acesso a 10 horas de gravação em estúdio.
Desde 1994 participaram no Festival Termómetro mais de 500 bandas e artistas, entre os quais Ornatos Violeta, B Fachada, Capicua, DJ Ride, Mazgani, Ana Bacalhau, David Fonseca, Noiserv, Richie Campbell, Whales, Salto e Tatanka.