“Escolhemos estas cinco estruturas porque elas representam o que é a rede de referenciação hospitalar do Serviço Nacional de Saúde, as instituições designadas de fim de linha”, afirmou Marta Temido no final de uma reunião de trabalho sobre o Plano de Vacinação de combate à Covid-19, em que estiverem presentes vários ministros, representantes da ‘task force’ e o primeiro-ministro que participou por videoconferência por estar em isolamento profilático.
A ministra explicou que são designadas assim porque são instituições em que é preciso “preservar na sua capacidade de resposta não só para os portugueses, naturalmente, mas também para apoio às demais unidades da saúde”.
Segundo a ministra, este momento acontecerá no dia 27 de dezembro, um dia depois da chegada prevista das vacinas da Pfizer-BioNTech, e nos dias seguintes, e “é o primeiro momento de uma etapa” que continuará logo na primeira semana de janeiro, apesar de ainda não haver o calendário preciso porque depende da segunda entrega da Pfizer.
Nesse segundo momento haverá um alargamento da vacinação a outros estabelecimentos hospitalares, a outras unidades do Serviço Nacional de Saúde e “prioritariamente às estruturas residenciais para pessoas institucionalizadas”, disse Marta Temido.