Álvaro Amaro propõe que Teatro Municipal da Guarda passe a teatro nacional

O candidato do PSD/CDS-PP à Câmara da Guarda defende que o Teatro Municipal da Guarda (TMG) se passe a designar teatro nacional, atendendo à sua importância local, regional e nacional. «Acho que a Guarda merece, em termos culturais, ter uma infraestrutura de ordem nacional», disse Álvaro Amaro à agência Lusa à margem de um debate […]

O candidato do PSD/CDS-PP à Câmara da Guarda defende que o Teatro Municipal da Guarda (TMG) se passe a designar teatro nacional, atendendo à sua importância local, regional e nacional.
«Acho que a Guarda merece, em termos culturais, ter uma infraestrutura de ordem nacional», disse Álvaro Amaro à agência Lusa à margem de um debate sobre “A cultura e o desenvolvimento”, realizado ontem no café concerto do TMG, com a presença do secretário de Estado da Cultura, Jorge Barreto Xavier. O candidato reconheceu que «a Guarda merece transformar o TMG em teatro nacional», por isso, se for eleito presidente da autarquia, nas eleições de 29 de setembro, admitiu a hipótese de, «em acordo com o Estado, ter na Guarda uma estrutura de ordem nacional». «Vamos ver e estudar depois as formas de cooperação que permitam conferir-lhe esse estatuto», declarou. Álvaro Amaro disse ainda que o Teatro Municipal é «uma estrutura culturalmente importante e está na Guarda». Acrescentou que para a sua candidatura “Guarda com futuro” é «muito importante que também haja uma marca local, municipal, regional, que se transporte daqui para o país». «Nós queremos que o país traga até nós, como tem trazido, cartazes culturalmente ricos, mas também é importante que nós possamos levar daqui cartazes, também culturalmente ricos, para outras partes do país e nada melhor do que o uso mais adequado desta estrutura», considerou o candidato da coligação PSD/CDS-PP. Álvaro Amaro adiantou que também tem dialogado com as associações culturais, desportivas e sociais do concelho e defendeu a atribuição de apoios camarários com base em um regulamento a definir. «Vamos definir um regulamento, discuti-lo com as associações e depois definir o valor que em cada ano possamos ter no orçamento» para as coletividades, observou o candidato. Disse que não sabe qual é o «estado das finanças» da autarquia da Guarda, mas, a ser eleito presidente, prometeu que definirá «um quadro regulamentador onde todas as associações que têm atividade possam receber os respetivos apoios» em duas parcelas anuais a atribuir em junho e em dezembro. Além de Álvaro Amaro também concorrem à Câmara da Guarda os independentes Virgílio Bento e Baltasar Lopes, José Martins Igreja (PS), Mário Triunfante Martins (CDU), Marco Loureiro (BE) e Eduardo Espírito Santo (PCTP/MRPP).

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