No interior da floresta de um país distante nasce um lindo elefantezinho, que a mãe ajuda a manter-se de pé, amparando-o com as patas e a tromba.
A mãe faz parte de um clã que é dirigido por ela, por ser a mais velha.
O filhote foi crescendo e começa já a participar nas aventuras. Viaja, preso pela tromba à cauda da mãe. Acompanha os outros na procura de alimentos: arbustos, ramos e raízes. A dentadura é óptima, com seis séries de dentes renováveis.
Gosta muito de tomar banho, ou seja duche, porque os elefantes têm o hábito de aspergir água ou areia sobre os filhos ou sobre si, com a tromba. Também com a tromba ele cheira, apalpa, respira, bebe, arranca ramos, arrasta árvores, escava.
Pode vir a atingir três metros de altura, seis toneladas de peso e viver até aos cinquenta anos.
Há alguns elefantes que são caçados por caçadores com o intuito de os matarem para lhes tirarem o marfim e outros são levados para circos onde aprendem certas habilidades.
Existem dois tipos de elefantes, o elefante indiano e o africano.
As orelhas e a tromba do elefante indiano são mais pequenas, o perfil deste é mais arredondado e a testa é mais saliente.
A tromba é o prolongamento do nariz e do lábio superior. Aos dentes muito compridos chamam-se presas. São de marfim e por isso muito cobiçadas pelo homem. Os elefantes lutam com elas.