Em comunicado, a USCB refere que “acompanhou e apoiou, desde sempre, a luta das populações e dos autarcas contra o encerramento das escolas” da região.
Por isso, os sindicalistas manifestam a sua “solidariedade” e “apoio” às populações da Erada (Covilhã) e de Monsanto (Idanha-a-Nova) e que se “mobilizam para continuar a luta” pela manutenção das suas escolas.
“Do mesmo modo, apoiamos e saudamos as populações das freguesias que intentaram providências cautelares”, adianta o documento.
A USCB sublinha que sabe que “a luta não é fácil” e que o Governo “persiste numa lógica totalitária no exercício do poder”.
Contudo, recorda também saber “que a luta e a pressão foram decisivas para travar o encerramento de muitas escolas que antes estavam na lista para encerrar”.
“Temos a certeza e damos a garantia de que, pela nossa parte, a luta e a pressão não vão parar e temos também a certeza que, se mantivermos a pressão alta, as escolas encerradas irão de novo reabrir”, lê-se no documento.
Os sindicalistas manifestam o apoio à “luta das populações e dos autarcas” e acrescentam que “só desta forma se pode travar com êxito a batalha contra o despovoamento do mundo rural, em defesa do interior e da escola pública de qualidade”.