João Queiroz, reitor da UBI, assinou na passada semana, em Coimbra, um conjunto de contratos de financiamento para projetos científicos a funcionar na Covilhã.
As verbas conseguidas através do programa de apoio financeiro “Mais Centro” vão permitir que diversas unidades de investigação da Universidade da Beira Interior integrem 34 novos investigadores no âmbito de vários projetos científicos. João Queiroz, reitor da UBI, assinou na passada semana, em Coimbra, um conjunto de contratos de financiamento para projetos científicos a funcionar na Covilhã. Estas verbas, conseguidas ao abrigo do contrato de financiamento dos projetos do Mais Centro, devem começar a ser aplicadas a partir do próximo mês de abril. A academia tinha avançado com várias candidaturas em diferentes linhas de investigação no seguimento dos “Programas Integrados de IC&DT”.
Ana Paula Duarte, responsável pelo Instituto de Investigação da UBI, fala numa medida “muito importante para toda a academia, mas também para a região e para o País”. A vice-reitora lembra que a investigação se faz com pessoas e a contratação de 34 investigadores para diferentes áreas “é algo fantástico, a nosso ver”. Sublinha ainda a importância de se tratarem de recursos humanos altamente qualificados que a instituição tudo vai fazer “para tentar fixar na região” e desta fita “promover o seus desenvolvimento”.
Estas bolsas são destinadas a alunos de doutoramento e pós-doutoramento que irão integrar projetos distribuídos por sete unidades de investigação e desenvolvimento da universidade. De entre os vários projetos aprovados, três destes destinam-se à área da saúde, um à da comunicação e um outro à da aeronáutica.
Financiamento que será distribuído por projetos que agregam cerca de 90 investigadores de sete unidades da UBI, juntando saberes e competências de um modo interdisciplinar. Estas linhas de investigação estão enquadradas em áreas de investigação estratégicas da Universidade da Beira Interior, bem como vão de encontro a prioridades científicas nacionais e europeias, nomeadamente: a Saúde, as TIC, a Energia e a Aeronáutica, apontam os responsáveis institucionais.
Estes projetos contam ainda com uma forte componente de desenvolvimento de infraestruturas científicas e tecnológicas que permitirão a valorização económica e social do conhecimento através da transferência de tecnologia e da criação de empresas de base tecnológica, constituindo um polo de inovação relevante na região, ao mesmo tempo que contribui para a atividade científica nacional. Iniciativas científicas que têm a duração prevista de dois anos.
Ana Paula Duarte, responsável pelo Instituto de Investigação da UBI, fala numa medida “muito importante para toda a academia, mas também para a região e para o País”. A vice-reitora lembra que a investigação se faz com pessoas e a contratação de 34 investigadores para diferentes áreas “é algo fantástico, a nosso ver”. Sublinha ainda a importância de se tratarem de recursos humanos altamente qualificados que a instituição tudo vai fazer “para tentar fixar na região” e desta fita “promover o seus desenvolvimento”.
Estas bolsas são destinadas a alunos de doutoramento e pós-doutoramento que irão integrar projetos distribuídos por sete unidades de investigação e desenvolvimento da universidade. De entre os vários projetos aprovados, três destes destinam-se à área da saúde, um à da comunicação e um outro à da aeronáutica.
Financiamento que será distribuído por projetos que agregam cerca de 90 investigadores de sete unidades da UBI, juntando saberes e competências de um modo interdisciplinar. Estas linhas de investigação estão enquadradas em áreas de investigação estratégicas da Universidade da Beira Interior, bem como vão de encontro a prioridades científicas nacionais e europeias, nomeadamente: a Saúde, as TIC, a Energia e a Aeronáutica, apontam os responsáveis institucionais.
Estes projetos contam ainda com uma forte componente de desenvolvimento de infraestruturas científicas e tecnológicas que permitirão a valorização económica e social do conhecimento através da transferência de tecnologia e da criação de empresas de base tecnológica, constituindo um polo de inovação relevante na região, ao mesmo tempo que contribui para a atividade científica nacional. Iniciativas científicas que têm a duração prevista de dois anos.