Plataforma para a reposição das SCUT aprova manifestação à porta do primeiro-ministro

Foi ainda decidido realizar duas marchas lentas, uma no dia 6 de abril, na Estrada Nacional-18, entre a Covilhã e Castelo Branco, e outra, em data a definir, entre Vilar Formoso e Guarda.

A Plataforma de Entendimento para a Reposição das SCUT (sem custos para o utilizador) na A23 e A25 aprovou ontem a realização de uma manifestação à porta da residência oficial do primeiro-ministro, em Lisboa, e duas marchas lentas.
A Plataforma de Entendimento aprovou, por unanimidade e aclamação, uma moção durante o Fórum Público pela Reposição das SCUT – Sem Custos para o Utilizador, na A23 e na A25, realizado na Covilhã, que inclui, em data a definir, uma manifestação em Lisboa, à porta da residência oficial do primeiro-ministro, António Costa.

Foi ainda decidido realizar duas marchas lentas, uma no dia 6 de abril, na Estrada Nacional-18, entre a Covilhã, Lardosa e Castelo Branco, e outra, em data a definir, entre Vilar Formoso, Celorico da Beira, Guarda, Covilhã, Belmonte, Guarda.
A Plataforma foi ainda mandatada para realizar as ações que considerar convenientes e para estar presente na Assembleia da República quando forem discutidos os projetos de resolução para a abolição de portagens, apresentados pelo PCP e pelo Bloco de Esquerda.

Luís Veiga, do Movimento de Empresários pela Subsistência do Interior, uma das sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda que integram a Plataforma, disse no final que este é um primeiro passo para um trabalho mais amplo.
Já Luis Garra, membro da União dos Sindicatos de Castelo Branco (USCB), que também integra o movimento, sublinhou que o problema das portagens é “grave” e requer “soluções imediatas”.

A Plataforma de Entendimento para a Reposição das SCUT na A23 e A25 integra sete entidades dos distritos de Castelo Branco e da Guarda, nomeadamente a Associação Empresarial da Beira Baixa, a União de Sindicatos de Castelo Branco, a Comissão de Utentes Contra as Portagens na A23, o Movimento de Empresários pela Subsistência pelo Interior, a Associação Empresarial da Região da Guarda, a Comissão de Utentes da A25 e a União de Sindicatos da Guarda.


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