Covid-19: Pandemia já matou pelo menos 5.053.909 pessoas em todo o mundo

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram a Rússia (1.211), os Estados Unidos (1.181) e a Ucrânia (833).

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 5.053.909 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China em dezembro de 2019, segundo o balanço de hoje da agência France-Presse (AFP).
Mais de 250.231.490 pessoas foram infetadas, até à data, pelo novo coronavírus em todo o mundo, segundo o balanço feito até às 11:00 TMG (a mesma hora em Lisboa), com base em fontes oficiais.

Na segunda-feira, registaram-se 6.096 mortes e 436.816 novas infeções, de acordo com os números coligidos e divulgados pela agência noticiosa.

Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram a Rússia (1.211), os Estados Unidos (1.181) e a Ucrânia (833).

Os Estados Unidos continuam a ser o país mais afetado, tanto em número de mortes como de infeções, com um total de 755.643 óbitos e 46.613.210 casos, segundo os dados da universidade Johns Hopkins.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 609.573 mortes e 21.886.077 casos, a Índia com 461.389 mortes (34.377.113 casos), o México com 289.811 mortes (3.827.596 casos) e a Rússia com 249.215 mortos (8.873.655 casos).

Entre os países mais atingidos, o Peru é o que regista o maior número de mortes em relação à sua população, com 608 mortes por cada 100.000 habitantes, seguido pela Bósnia (361), Bulgária (361), Macedónia do Norte (348), Montenegro (344), Hungria (325) e República Checa (291).

Em termos de regiões do mundo, a América Latina e Caraíbas totalizam 1.526.315 mortes para 46.121.349 casos, a Europa 1.431.474 mortes (76.678.910 casos), a Ásia 878.270 mortes (56.224.561 casos), os Estados Unidos e Canadá 784.799 mortes (48.344.848 casos), a África 219.624 mortes (8.538.002 casos), o Médio Oriente 210.486 mortes (14.050.828 casos) e a Oceânia 2.941 mortes (272.997 casos).

O balanço foi feito com base em dados obtidos pela AFP junto das autoridades nacionais e informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Devido a correções feitas pelas autoridades e a notificações tardias, o aumento dos números diários pode não corresponder exatamente à diferença em relação aos dados avançados na véspera.


Conteúdo Recomendado