“Melhor segurança porque temos paredes mais protegidas com menor risco de infecções, nós somos dos hospitais nacionais que têm menor taxa de infeção no bloco operatório e acreditamos que vamos reduzir ainda mais um pouco. Melhor conforto porque o piso está muito melhor e a deslocação das macas metálicas será mais confortável”.
Segundo Carlos Gomes, adjunto da direção clínica do CHCB para a área da cirurgia, durante as seis semanas em que o bloco esteve encerrado realizaram-se um total de 478 cirurgias “é um número muito bom que mostra bem a vontade que tivemos em assegurar a qualidade dos serviços e tratar tantos doentes em tão pouco tempo com as condições condicionadas”.
Carlos Gomes garante que até final do ano serão repostas as listas de espera que entretanto sofreram atrasos, dependendo de serviço para serviço “por exemplo na ginecologia chega a dois meses e meio, antes quase chegava aos dois meses”. Um aumento que fica a dever-se a outro motivo “neste período ao operarmos menos fizemos mais consultas e descobrimos mais doentes com necessidade de serem operadas”, justifica aquele responsável.
