3ª fase traz mais 44 alunos para o IPG e estabiliza em 650 as novas entradas

O Politécnico da Guarda recebe para este ano letivo de 2022-2023 novos 650 alunos, mais um estudante do que no ano passado.

O número de alunos colocados na 3ª fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior (CNAES) no Instituto Politécnico da Guarda (IPG) foi de 44, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.


Desta forma, o Politécnico da Guarda recebe para este ano letivo de 2022-2023 novos 650 alunos, mais um estudante do que no ano passado.


Depois de em outubro de 2018 ter recebido apenas 384 alunos, a partir de 2019 o IPG entrou numa trajetória de crescimento e de estabilização do número de estudantes colocados: 460 em 2019; depois 657 em 2020; 649 em 2021; e 650 este ano. A estes estudantes irão acrescer, durante o próximo mês, entradas de alunos ao abrigo de outros regimes especiais.


Nos dados da 3ª fase divulgados este domingo pelo Governo, o número dos 44 novos alunos captados pelo Politécnico da Guarda também compara bem com as entradas nas restantes instituições do ensino superior da região: no Instituto Politécnico de Viseu entraram 43 alunos; na Universidade da Beira Interior 35; e no Instituto Politécnico de Castelo Branco 21.


“O Politécnico da Guarda conseguiu elevar-se dos menos de 400 novos estudantes por ano em 2018 para cerca de 650 novos alunos em três anos consecutivos – 2020, 2021 e, agora, 2022”, afirma Joaquim Brigas, presidente do Politécnico da Guarda. “Este aumento estrutural de mais de 260 novos alunos por ano é, obviamente, um bom resultado e um reconhecimento a nível nacional do bom trabalho que os docentes do IPG estão a realizar”.


Joaquim Brigas reconhece que, face ao número de novos cursos e de novas vagas criadas para este ano, havia a expectativa de que a média de entradas dos últimos anos fosse superada. “Ao inovarmos na nossa oferta pedagógica e ao abrir cursos em área novas, corremos sempre o risco de, nos primeiros anos, enquanto esses cursos estão a ser divulgados e a criar reputação, novos alunos e alunas demorarem a chegar”, afirma o presidente do Politécnico da Guarda.


“Roma e Pavia não se fizeram num dia, é preciso semear para colher frutos: tenho a certeza que, nos próximos anos, o número de novos alunos irá continuar a subir”, conclui.


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