O “Jornal de Negócios” escreve hoje que “estiveram moribundas mas souberam renascer. Com visão mundial. A revolução nas indústrias têxteis e do calçado foi colossal, demorou vários anos a reconquistar o terreno perdido. Mas a troika ainda cá não estava, já os dois setores tinham feito o trabalho de casa para se tornarem exemplos de sucesso, corporizando o novo desígnio nacional: exportar, exportar, exportar. Veja-se o caso dos sapatos nacionais: as exportações da “indústria mais sexy da Europa” aumentaram mais de 40% nos últimos quatro anos, vendendo para mais de 130 países, com marcas próprias a serem responsáveis por metade das vendas do setor. A evolução do setor têxtil e do vestuário ainda bate mais forte: abandonada á sua sorte durante alguns anos, reergue-se e está a dar provas de crescimento robusto e sustentado. Fechou o ano de 2013 com 4,257 mil milhões de euros, mais 11% do que em 2010, tornando-se o melhor ano dos últimos cinco”.
Setores tradicionais dinamizam exportações
Os setores tradicionais, como os têxteis e o calçado, são exemplos de sucesso e servem de farol á economia nacional: exportam cada vez mais e somam mercados extra-UE.
