Quercus contesta rearborização da Av. Cidade Salamanca na Guarda

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Segundo a associação, “em causa está o abate de dezenas de árvores sem uma fundamentação aceitável”.

Segundo informação do Município da Guarda é referido que os abates propostos incidem sobre os indivíduos identificados no relatório “Inventário das Árvores da Cidade da Guarda” orientado pelo Prof. Luís Martins da UTAD em 2015. Segundo a Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, o referido relatório refere apenas a necessidade de abate de 1 indivíduo na Av. Cidade de Salamanca por se apresentar segundo o relatório “(…) numa condição de declínio acentuada e/ou a colocar em risco pessoas e bens pela possibilidade de fratura de ramos ou da queda da própria árvore (…)”. A Quercus tem conhecimento de que a referida árvore já foi cortada em 2015, através de comunicação da UTAD à Câmara Municipal da Guarda onde esta Universidade demonstra o desagrado pela intervenção publicitada pelo Município não estar de acordo com os pareceres técnicos da UTAD.

A Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza, através do Núcleo Regional da Guarda acrescenta ainda que “no sítio da internet do Município da Guarda, existe apenas uma informação “Rearborização da Av. Cidade de Salamanca arranca a 1 de março”, em que não é dado destaque nenhum ao abate indiscriminado de 40 Cedros, assim como Tílias de grande porte, situação que está a indignar muitos dos habitantes da Guarda.”

Quercus apela à suspensão do abate promovido pelo Município da Guarda

A Quercus compreende a necessidade de substituição de algumas árvores, mas defende que “deveria ser efetuado um planeamento faseado ao longo de vários anos e não cortar todo o arvoredo urbano na antiga N16 em poucos dias, pelo que apela à suspensão do abate perpetuado pelo Município da Guarda.”

 


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