A Endesa registou, no primeiro semestre, uma queda de 27,1% da sua produção eléctrica em Portugal, para 497 gigawatts/hora (GWh).
A Endesa registou, no primeiro semestre, uma queda de 27,1% da sua produção eléctrica em Portugal, para 497 gigawatts/hora (GWh). Um decréscimo para o qual contribuiu a quase hibernação da central do Pego, em Abrantes, o seu principal activo de geração, que se encontra a funcionar, desde 2012, muito abaixo da sua capacidade instalada. Com a queda do consumo de electricidade e o reforço da contribuição das renováveis para o fornecimento nacional de energia – estas centrais têm prioridade de venda sobre as restantes fontes de energia – as unidades a gás natural viram a sua rentabilidade comprometida, encontrando-se actualmente a operar a cerca de 10% da sua capacidade. E a central do Pego não foge à regra. Em 2012, só funcionou 22% do tempo e este ano, em Fevereiro, esteve completamente parada.