Sócrates diz que Governo quer apoiar quem acredita no país e agilizar o processo de entrega do dinheiro aos agricultores.
O primeiro ministro considerou «um exemplo» a capacidade de resposta dos agricultores do Oeste em reação às intempéries de dezembro e defendeu que a execução do Programa de Desenvolvimento Rural (PRODER) está a ser mais rápida.
José Sócrates falava numa exploração agrícola do concelho de Torres Vedras, no encerramento de uma cerimónia em que o Governo entregou a agricultores da região do Oeste 45 contratos, no valor de 2,4 milhões de euros, dos quais o Estado apoia com um montante de 1,8 milhões de euros (75 por cento do total).
Na sua intervenção, o primeiro ministro falou também das prioridades do seu executivo em termos de política agrícola, adiantando que uma das suas principais preocupações é «acelerar a execução do PRODER.»
«Pelos mais recentes dados, penso que já houve uma aceleração do PRODER. Queremos apoiar quem acredita no país e está disposto a arriscar, a criar empregos e a ter uma atitude de ambição», acrescentou.
Neste contexto, o ministro da Agricultura disse que um dos seus principais objetivos «é fazer chegar rapidamente o dinheiro às mãos dos agricultores».
«O Governo sabe que precisam desse dinheiro», disse, antes de definir como «ciclópico» o processo que foi seguido pelos serviços para apoiar rapidamente os agricultores afetados pelas intempéries de dezembro passado.
A 18 de janeiro, em conferência de imprensa, o ministro da Agricultura, António Serrano, afirmou (também em Torres Vedras) que recebeu 604 candidaturas de agricultores do Oeste afetados pelo mau tempo, com um prejuízo de cerca de 30,4 milhões de euros.
Na mesma ocasião, o ministro assinou também 35 dos 42 contratos programa aprovados no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural, relativos a candidaturas anteriores feitas para projetos que ficaram destruídos com os fortes ventos que ocorreram a 23 de dezembro na região, causando estragos em 90 por cento dos 600 hectares de estufas de hortícolas no concelho de Torres Vedras.
A campanha do tomate, cuja plantação deveria ter sido feita em janeiro, foi a mais afetada pelos estragos do mau tempo.
A 30 de dezembro, em Conselho de Ministros, o Governo decidiu recorrer aos apoios do PRODER, no valor de 18 milhões de euros, de forma a permitir o restabelecimento do potencial produtivo perdido.
«Este financiamento pode ser acumulado com outros apoios, designadamente com a utilização da linha de crédito com juros bonificados de 50 milhões de euros», referia então o Governo.
José Sócrates falava numa exploração agrícola do concelho de Torres Vedras, no encerramento de uma cerimónia em que o Governo entregou a agricultores da região do Oeste 45 contratos, no valor de 2,4 milhões de euros, dos quais o Estado apoia com um montante de 1,8 milhões de euros (75 por cento do total).
Na sua intervenção, o primeiro ministro falou também das prioridades do seu executivo em termos de política agrícola, adiantando que uma das suas principais preocupações é «acelerar a execução do PRODER.»
«Pelos mais recentes dados, penso que já houve uma aceleração do PRODER. Queremos apoiar quem acredita no país e está disposto a arriscar, a criar empregos e a ter uma atitude de ambição», acrescentou.
Neste contexto, o ministro da Agricultura disse que um dos seus principais objetivos «é fazer chegar rapidamente o dinheiro às mãos dos agricultores».
«O Governo sabe que precisam desse dinheiro», disse, antes de definir como «ciclópico» o processo que foi seguido pelos serviços para apoiar rapidamente os agricultores afetados pelas intempéries de dezembro passado.
A 18 de janeiro, em conferência de imprensa, o ministro da Agricultura, António Serrano, afirmou (também em Torres Vedras) que recebeu 604 candidaturas de agricultores do Oeste afetados pelo mau tempo, com um prejuízo de cerca de 30,4 milhões de euros.
Na mesma ocasião, o ministro assinou também 35 dos 42 contratos programa aprovados no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural, relativos a candidaturas anteriores feitas para projetos que ficaram destruídos com os fortes ventos que ocorreram a 23 de dezembro na região, causando estragos em 90 por cento dos 600 hectares de estufas de hortícolas no concelho de Torres Vedras.
A campanha do tomate, cuja plantação deveria ter sido feita em janeiro, foi a mais afetada pelos estragos do mau tempo.
A 30 de dezembro, em Conselho de Ministros, o Governo decidiu recorrer aos apoios do PRODER, no valor de 18 milhões de euros, de forma a permitir o restabelecimento do potencial produtivo perdido.
«Este financiamento pode ser acumulado com outros apoios, designadamente com a utilização da linha de crédito com juros bonificados de 50 milhões de euros», referia então o Governo.