Primeira fase da concretização dos Quiosques do Cidadão arranca hoje na Guarda

O projeto Quiosques do Cidadão traduz-se numa «geração de atendimento eletrónico, com novas soluções que permitem uma resposta mais rápida e eficiente às necessidades dos cidadãos». O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte, lança hoje a primeira fase da concretização do projeto Quiosque do Cidadão, uma alternativa às Lojas do Cidadão, com […]

O projeto Quiosques do Cidadão traduz-se numa «geração de atendimento eletrónico, com novas soluções que permitem uma resposta mais rápida e eficiente às necessidades dos cidadãos».
O secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Feliciano Barreiras Duarte, lança hoje a primeira fase da concretização do projeto Quiosque do Cidadão, uma alternativa às Lojas do Cidadão, com a inauguração do primeiro quiosque no concelho da Guarda. O objetivo do Governo é abrir Quiosques do Cidadão em concelhos de média e pequena dimensão, dando seguimento à intenção de «racionalização nas despesas de funcionamento, aumento da sua eficiência e redução dos seus custos à medida das capacidades reais do país». A primeira fase do projeto Quiosque do Cidadão vai contemplar cinco municípios: Borba, Ansião, Freguesia de São Miguel da Guarda, Mortágua e Golegã. Num comunicado enviado a propósito da inauguração do projeto na freguesia de São Miguel da Guarda, a secretaria de Estado tutelada por Feliciano Barreiras Duarte sublinhou que o quiosque é «um equipamento que pode funcionar em espaços públicos ou privados, onde o cidadão, com o seu cartão de cidadão, pode aceder a um conjunto vasto de serviços da administração pública». «O objetivo é dotar a administração pública de um modelo de distribuição de serviços que se baseie na eficiência, na eficácia e na qualidade e que permita ganhos de escala relativamente a serviços prestados por entidades isoladas», lê-se. O projeto Quiosques do Cidadão traduz-se numa «geração de atendimento eletrónico, com novas soluções que permitem uma resposta mais rápida e eficiente às necessidades dos cidadãos».

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