Presidente e vice-presidente do IPG ilibados pelo tribunal de todas as acusações de acesso indevido a e-mails

«A partir de agora no IPG as contas de email cessarão no momento em que os seus titulares deixarem de exercer os cargos», acrescentou o presidente do IPG.

O Tribunal da Guarda absolveu esta segunda-feira o presidente do Instituto Politécnico da Guarda (IPG), Joaquim Brigas, e o seu vice-presidente, Carlos Rodrigues, de todas as acusações de interceção ilegítima do correio eletrónico dos seus antecessores, Constantino Rei e Gonçalo Poeta Fernandes, segundo uma nota informativa.


“Fico satisfeito por a justiça ter reconhecido o que eu, desde a primeira hora, afirmei: é ilegal que Constantino Rei e Gonçalo Poeta Fernandes tenham usado os e-mails de função que lhes estavam atribuídos pelo IPG e ficado na posse de informação institucional depois de já não estarem no exercício dos cargos”, afirmou Joaquim Brigas à saída do tribunal. Recorde-se que o caso remonta a 2018, após a eleição de Joaquim Brigas.


Joaquim Brigas e Carlos Rodrigues viram reconhecida pelo Tribunal da Guarda a sua total inocência e a improcedência da acusação de acesso ilegítimo aos emails dos seus antecessores. “A única coisa positiva neste processo é que a partir de agora no IPG as contas de e-mail institucionais cessarão automaticamente no momento em que os titulares deixarem de exercer os cargos”, assegura Joaquim Brigas.


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